Corpo Ministerial: Prª MAISA, JACIRA, ANDRÉIA, SIDNEY, RAFAELA, MARIA DAS GRAÇAS

“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. (II Tm. 2.15).

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

NOVO VIRUS DA GRIPE AVIÁRIA - MAIS MORTAL AINDA

Posted: 21 Dec 2011 09:25 AM PST

20/12/11
RIO – Parece um roteiro de Hollywood, mas é bastante real. Cientistas europeus e americanos criaram em laboratório uma linhagem mortal do vírus da gripe aviária, capaz de infectar e matar milhões de pessoas, segundo revelou uma reportagem exclusiva publicada pelo jornal inglês “The Independent”. A notícia gerou temores entre especialistas em biossegurança de que as informações caiam nas mãos de terroristas que possam usar o agente como arma biológica de destruição em massa. O governo dos EUA pediu ontem que a sequência genética do vírus alterado não seja revelada na publicação do estudo.
Há o temor também de que um acidente acabe deixando escapar o micro-organismo. Alguns cientistas questionam se esse tipo de pesquisa poderia ter sido feita num laboratório de universidade e não numa instalação militar.
— O medo, ao se criar algo tão mortal assim, é que se transforme numa pandemia global, com altas taxas de mortalidade e custos excessivos — explicou um conselheiro científico do governo americano, na condição de anonimato, ao jornalista Steve Connor, do periódico inglês. — O pior cenário nesse caso é muito pior do que se pode imaginar.
Pela primeira vez, pesquisadores conseguiram provocar uma mutação na linhagem H5N1 da gripe aviária, tornando-a mais facilmente transmissível pelo ar. A linhagem da gripe aviária matou centenas de milhares de aves, desde que foi descoberta pela primeira vez, em 1996, mas, até agora, infectou apenas cerca de 600 pessoas que tiveram contato direto com as aves doentes.
Seis em cada dez infectados morrem
O que torna o H5N1 tão perigoso, no entanto, é que ele matou cerca de 60% das pessoas infectadas — tornando-o uma das mais letais formas de influenza na História moderna — uma capacidade de matar moderada apenas por sua inabilidade (até agora) de se espalhar facilmente entre humanos. O vírus alterado em laboratório, no entanto, se transmite facilmente entre os humanos.
Cientistas que realizaram a controversa experiência descobriram que é mais fácil do que se imaginava transformar o H5N1 numa linhagem altamente infecciosa de gripe. Eles acreditam que o conhecimento adquirido com o estudo seria vital para o desenvolvimento de novas vacinas e drogas.
— Trata-se de uma pesquisa muito importante — afirmou a diretora de políticas científicas do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, que patrocinou o estudo, Amy Patterson. — À medida que os vírus evoluem na natureza, queremos estar preparados para saber detectar rapidamente mutações que podem indicar que eles estão $aproximando de uma forma que o torne capaz de cruzar a barreira das espécies mais rapidamente.
Mas os críticos dizem que os cientistas colocaram o mundo em risco ao criar uma forma de gripe extremamente perigosa. Cientistas têm poucas dúvidas de que a nova linhagem de H5N1 criada — resultado de apenas cinco mutações em dois genes-chaves — tenha o potencial de causar uma pandemia humana devastadora que poderia matar dezenas de milhões de pessoas. O estudo foi feito em furões, que, quando infectados com influenza, são considerados os melhores modelos animais para se estudar a doença humana.
Os detalhes do estudo são considerados tão delicados que foram examinados pelo Conselho Nacional de Ciência para Biossegurança do governo americano, que pediu às revistas “Science” e “Nature”, às quais o estudo foi submetido, que não publiquem a sequência genética completa.
— Essas são áreas da ciência em que a informação precisa ser controlada — afirmou um cientista do conselho, que falou na condição de anonimato ao “Independent”. — Os exemplos mais extremos são, por exemplo, como fazer uma arma nuclear ou qualquer arma que possa ser usada para matar pessoas. Mas as ciências biológicas não tinham se deparado com uma situação dessas antes. É realmente uma nova era.
O estudo foi feito por um grupo de cientistas holandeses coordenado por Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus, em Roterdã; e também por Yoshihiro Kawaoka, da Universidade de Wisconsin-Ma$, nos EUA.
“Descobrimos que isso é, de fato, possível e mais fácil do que se imaginava. No laboratório, foi possível transformar o H5N1 num vírus de transmissão por aerossol que pode se espalhar rapidamente pelo ar”, informou Fouchier em comunicado oficial. “Esse processo também poderia ocorrer num ambiente natural.”
Autor do estudo defende experiência
Para justificar a experiência, ele afirmou: “Sabemos por qual mutação procurar no caso de um surto e poderemos, então, interrompê-lo antes que seja tarde. Além disso, a descoberta ajudará no desenvolvimento de vacinas e remédios.”
Alguns cientistas questionaram se esse tipo de pesquisa deveria ser feito num laboratório de universidade, sem a segurança contra terroristas existente em instalações miltiares. Eles ressaltaram também que vírus experimentais já escaparam acidentalmente de laboratórios aparentemente seguros em outras ocasiões, causando epidemias humanas — caso da gripe de 1977.
— Há quem diga que um trabalho como esse não deveria nunca ser feito ou teria de ser em um local onde toda a informação pudesse ser controlada — afirmou uma fonte próxima ao Conselho de Biossegurança. — A tecnologia (de engenharia genética) é hoje comum em muitas partes do mundo. Com a sequência genética, é possível reconstruí-lo. Por isso a informação é tão perigosa.

Via: Nancy de Assis Ramos 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

CULTO DE ANIVERSÁRIO DA IEQ JOSÉ DE ALMEIDA - GRANDES BÊNÇÃOS

"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de 
serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no
 seu nome". (João 1:12)




O culto de gratidão pelo aniversário da Igreja aconteceu nas noites de sexta, sábado e domingo, 16,17 e 18 de dezembro, e reuniu inúmeros fiéis para agradecer a Deus por todas as graças e bênçãos derramadas sobre cada irmão nesses 2 anos de história no bairro José de Almeida. Foram 3 noites de cura interior (Pra. JULIANA RIBEIRO), LOUVOR (Pra. FABIANA BATISTA) e FORTES TESTEMUNHOS (Pra.FABIANA BATISTA ex-paralítica e também MIS.ALISON que esteve morto e Jesus Cristo o ressuscitou).
“Foram momentos de muitas bênçãos na Igreja, devemos agradecer a Deus por mais um ano de aniversário da nossa Igreja, mais um ano abençoando a vida dos irmãos através da Palavra de Deus. É importante lembrar que todos os membros que passaram pela IEQ J.A., é responsável pela história da Igreja, desde sua fundação até os dias atuais”.
Seguem algumas fotos do evento:
Baterista IEQ: WILCLEN


Louvor: GLEISON

Pra. Fabiana Batista


Instrumental: ERIK e WILCLEN


Mis.Alison




Mis. Alison










Pr. Délio orando pela Pra. Fabiana



Pra. Sônia orando pela familia da Pra.Fabiana











                                           

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

LEI DA PALMADA GERA POLÊMICA

Lei Anti-Palmada

GOSPEL Foto/Imagem Lei Anti-Palmada Reflexões
No dia 05 de dezembro foi para votação o projeto de lei 7.672/10, da deputada Maria do Rosário, do PT/RS que propõe a alteração da Lei 8069, de 13/07/1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente, e da Lei 10406, de 10/01/2002, o Novo Código Civil.
A alteração pretende objetivar ainda mais a lei contra maus tratos já previsto no ECA e no Código Civil. A alteração explicitaria a proibição dos pais ou responsáveis de usarem a força física para disciplinar crianças e adolescentes.
A “lei da palmada”, como ficou conhecida, é mais um na lista dos inúmeros projetos polêmicos proposto pelo Governo Federal para a sociedade brasileira.
Se tal projeto, de fato, transformar-se em lei, os pais que baterem em seus filhos, mesmo de forma moderada, uma palmadinha no bumbum, por exemplo,“ficarão sujeitos às medidas previstas no artigo 129, incisos I, III, IV e VI do Estatuto da Criança e do Adolescente”, que, entre outras coisas, define que aos culpados caberá o encaminhamento ao tratamento psicológico e psiquiátrico juntamente com a criança ou adolescente.
É louvável a preocupação com os maus tratos que diuturnamente são infringidos à muitas crianças no Brasil. Somos solidários com a iniciativa de evitar a propagação de uma cultura de violência como única forma de educar as crianças. É inadmissível que aqueles que deveriam zelar e proteger essa minoria indefesa, em alguns casos, são eles os maiores violadores desse direito.
Sabemos que assuntos desta categoria têm a capacidade de gerar enorme celeuma, e em decorrência disso, absorver argumentos pró e contra sua validade, enriquecendo de modo significativo a questão que, diga-se de passagem, é de vital importância para a discussão democrática da sociedade brasileira.
Ciente disso, pretendo trazer mais um pouco de contribuição para o debate, salientando aqui, algumas reflexões sobre a validade ou não do projeto.
Se por um lado o projeto pode presumivelmente coibir aqueles pais que costumam abusar da autoridade paterna ao educarem seus filhos, a ponto de agredi-los, por outro lado, tal projeto esbarra em inúmeras dificuldades de ordem filosófica, religiosa, jurídica, política e pedagógica.
Para isso é imprescindível refletirmos sobre algumas questões pertinentes à problemática tais como, até que ponto a imposição de mais uma lei será a solução para a violência no Brasil? As premissas em que está baseada a justificativa do projeto são válidas? O limiar entre direitos individuais e intervenção estatal será afetado com esta lei?
1. A questão política - Muito embora saibamos que em qualquer sociedade a criação de leis seja salutar para a eficácia das normas para o bem comum, o caso é que no Brasil isso virou um vício político. O pragmatismo positivista brasileiro de sanar os sintomas sem atacar as causas é mais um atestado de incompetência política do Estado que entope a sociedade brasileira com leis e mais leis, sem, contudo,ter eficácia. O senso comum político acredita que a simples criação de leis tem o poder sobrenatural de solucionar problemas.
Junta-se a isto o fato de que, como está posta, tal lei nitidamente ultrapassa os limiares dos direitos individuais da família. Sem ser redundante, perguntamos: Até que ponto essa lei não configura em controle estatal arbitrário sobre os direitos individuais de cada cidadão?
Já que o projeto tangencia questões de foro íntimo, o mais correto seria realizar um plebiscito para saber a opinião popular como um todo e não arbitrariamente impô-lo garganta abaixo às famílias brasileiras.
Mas para quem pensa que este projeto é original está muito enganado. Essa proposta de lei está escorada nos ditames do Comitê de Direitos Humanos da ONU. Ao Brasil foi “recomendado” (ou imposto) alterar a legislação para proibir, explicitamente, os castigos corporais.
2. A questão lógica - Outra ambigüidade neste projeto é o conceito de violência apresentado pela autora. Para ela, toda forma de correção física seja moderada ou não configura em violação aos diretos da criança e do adolescente, o que é no mínimo questionável.
Segundo seu ponto de vista, uma palmada e um espancamento são equivalentes.
A autora do projeto parece ignorar de propósito a nítida diferença entre moderação e excesso.
3. A questão pedagógica - Uma coisa é proteger a criança contra abuso de pais que chegam bêbados e espancam e maltratam seus filhos, outra bem diferente é proibir a disciplina com fim pedagógico, de modo moderado, quando assim for conveniente aos pais. E, quem disse que a palmada não pode ser funcional? Ora, as correções infligidas moderadamente pelos pais, inclusive física, também fazem parte da socialização da criança!
É sabido que o sistema cognitivo da criança ainda está em desenvolvimento. Isso faz com que ela apresente pouca capacidade de abstração e por isso a correção deve ser em alguns casos mais concreta. Isso é algo empírico, passivo de observação e de fácil constatação. Em certas faixas etária a criança tem dificuldade de entender por si mesma o diálogo. Ela não tem condições de enxergar o mal em si e para si, mas como não vê seus atos como necessariamente errados, seu comportamento tende a reafirmar o desejo e é aí que se insere a correção física moderada. Não se trata de corrigir pela surra simplesmente, mas de reforçar o esforço dialógico com este expediente. Isso chamará a atenção da criança para enxergar mais facilmente os limites sociais dentro do contexto do lar, o que através apenas do diálogo seria, em alguns casos, ineficaz.
4. A questão democrática - Ora, se estatísticas possuem algum valor nessa discussão, então ela indica duas coisas importantes: a primeira é que as estatísticas indicam que a maioria da população é contra esta lei, a Datafolha concluiu que 54% das pessoas ouvidas são contrárias à aprovação do projeto; 36% são a favor, em outra instituição de pesquisa 64,04 % são contra e apenas 32,02 a favor, a segunda é que a ausência de castigo físico não é a solução para a diminuição da violência já que 72% dos entrevistados que alegaram ter apanhado dos pais, apenas 58% destes bateram alguma vez em seus filhos. Visto por este prisma, conclui-se que a garotada está apanhando cada vez menos. Mas o que nós temos visto é um aumento da violência, ano após ano. Há uma ausência de referenciais de autoridade na sociedade em geral e entre os jovens e adolescentes em particular. São crianças que batem em professores, que batem nos pais e que enfrentam a polícia, sem punição alguma.
Creio que o ECA está sendo mal interpretado. Estamos vivendo a ditadura dos direitos. A imagem de cidadania que estamos construindo para essa geração está distorcida. Transformou-se em um conceito unilateral, onde o jovem enxerga apenas diretos e nunca deveres!
5. A questão da ética - E por falar em direitos, percebemos outra contradição com as políticas públicas do PT, posto que ao mesmo tempo em que o governo quer impor uma lei sob a alegação de proteger os diretos das crianças e adolescentes da tirania e da violência dos adultos, este mesmo governo tenta aprovar um projeto de lei para legalizar o aborto. Ora, o que é pior, dar palmadas na criança com o fito de corrigi-la ou matar uma que nem ao menos consegue expressar sua vontade? O critério do Governo parece levar a absurda conclusão de que quando é para corrigir seus filhos as mães estão proibidas, mas para matá-los estão liberadas! Cadê os direitos humanos nessa hora? Ah, para fetos não há direitos humanos! Na mentalidade de pessoas como a autora do projeto (que assume o aborto como direito da mulher), a criança no ventre não possui direitos, ou como alegam por aí, não é pessoa juridicamente protegida pelo Estado. Essa postura não é só contraproducente, mas é com todas as cores, o reflexo da hipocrisia de um governo que se afina pela filosofia do politicamente correto.
A correção ou não dos filhos é um direito da família, é ela e somente ela que deverá decidir a melhor forma de criá-los.
Esse projeto, junto com outros do mesmo naipe, parece ser mais uma investida da deplorável política de controle estatal apresentada pelo Estado.
6. A questão filosófica - É alegado no projeto que a mesma violência que reprovamos entre adultos, por exemplo, agressão contra idosos deve ser igualmente repelida nas crianças. Ora, a notável deputada cometeu aí um erro sutil de categoria, não sei se de propósito (com o objetivo de levar a sociedade ao erro), ou por incompetência dialética ao construir o discurso com retórica defeituosa.
Sabemos que o adulto tem em si uma estrutura psicológica já amadurecida para distinguir entre o certo e o errado. Quando um adulto bate em outro adulto e filhos batem em seus pais idosos NUNCA é com o intuito de corrigir, educar, mas de agredir. A agressão é o foco, não a correção. A linguagem pedagógica das palmadas e da correção física moderada que não causa lesões corporais, é dispensável em adultos, mas muito eficaz em crianças em determinadas ocasiões. Dar o mesmo peso às duas coisas (que são completamente distintas) é laborar em erro de lógica. Espancamento e brigas entre adultos nem de longe está na mesma categoria das correções físicas moderadas com finalidade educativa.
Também o argumento de que a correção física moderada vai gerar a longo prazo mais violência, pois tal criança alegadamente reproduzirá os “maus tratos” sofridos em outros é em parte falacioso. Dizemos em parte falacioso devido à generalização embutida no argumento. Além de carecer de dados mais concretos (pesquisas e estatísticas) que comprove tal assertiva, é ignorado o fato de que a violência pode ter diversas causas e não somente a agressão física. A agressão física pode contribuir sim, mas não é determinante para o desencadeamento da violência. Para isso a parlamentar só precisaria consultar o cidadão comum. Quantas crianças que apanharam de seus progenitores e que hoje são bons pais?! Com certeza a maioria esmagadora.
7. A questão religiosa – A sabedoria popular é expressa de modo claro no livro sapiencial bíblico de Provérbios ao dizer “Não retires da criança a disciplina; porque, fustigando-a tu com a vara, nem por isso morrerá” e “A vara e a repreensão dão sabedoria; mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe” [Pv 13.24; 22.15; 23.13,14; 29.15].
A censura imposta pelo governo é um recado velado de que a família brasileira não é competente o bastante para educar seus filhos. A preocupação para com a violência infantil, apesar de legítima, não serve como argumento para generalizações superficiais. O espancamento de crianças e adolescentes é algo pontual e com certeza reprovado pela maioria esmagadora da população. Nenhum pai em sã consciência aprovaria o espancamento como forma de correção.
Para mim este projeto é inviável não só porque é arbitrário, mas porque seus argumentos estão construídos com base em premissas defeituosas.
8. A ambigüidade sobre o conceito de violência - Alega-se ainda que a preocupação maior é proteger a criança da violência. Mas qual violência? Existem vários tipos de violência, inclusive a simbólica. Mesmo o isolamento da criança em um quarto ou a privação de um objeto é uma forma de castigo, portanto, também de violência. Às vezes uma palavra mais dura na hora do aborrecimento causaria mais dor em uma criança do que uma simples palmada.
Tenho para mim que este projeto está jogando a água suja juntamente com a criança para fora da banheira!
Outro argumento usado pela autora do projeto é o de que os pais devem buscar novas alternativas como forma de correção e não a violência.
É lógico que o diálogo deve vir em primeiro lugar, mas há casos e casos! Não podemos ignorar o fato de que crianças são personalidades. Enquanto um firme “não” pode ser muito eficaz na correção de uma, para outra já não é o suficiente.
Mas o perigo mais grave desta lei é colocar no mesmo patamar os pais que amam seus filhos e aplicam a disciplina física moderada com pais relapsos espancadores de crianças.
Quem espanca criança vai continuar fazê-lo com lei ou sem lei. A “lei Maria da Penha” e a “lei seca“, é um exemplo de que a lei por si mesma não possui o poder de mudar seus infratores.
O projeto é polêmico e peca pelo excesso. As legislações contidas no ECA, no Código Civil e Penal já prevê punição para tratamentos degradantes contra o cidadão e cumpre bem essa função.
Portanto, sou contra o projeto por todos os motivos expostos acima mas principalmente porque vai de encontro à Palavra de Deus.
Fonte: CACP | Divulgação: Midia Gospel

REDE GLOBO DE TELEVISÃO e EVANGÉLICOS...

A Rede Globo, A Babilônia e a Pérsia

GOSPEL Foto/Imagem A Rede Globo, A Babilônia e a Pérsia Reflexões
A história da Babilônia remonta os tempos mais antigos da história humana. Foi ali, na Babilônia, que os homens decidiram construir uma torre com o propósito de se tornarem famosos (Gn 11.4). Eles só não concluíram a torre porque Deus agiu e, confundindo-lhes a língua, dispersou-os por toda a terra. Mas nem todas as pessoas se mudaram da Babilônia. Durante anos, décadas e séculos a cidade da Babilônia permaneceu ativa na Mesopotâmia, influenciando e sendo influenciada pelas culturas e religiões dos povos à sua volta. Babilônia, como o próprio nome indica, tornou-se o “portão dos deuses”: um lugar aberto a tudo e a todos, onde proliferavam os mais diversos cultos, religiões, idolatrias, práticas de adivinhação, e também festas, bebedices, imoralidades e comércios de todo tipo.
No ano de 586 a.C., o Reino de Judá foi derrotado e conquistado pela Babilônia. Com o propósito de enfraquecer a identidade dos povos conquistados, os babilônios arrancavam as pessoas de sua terra natal e as enviavam para o exílio, espalhando-as e misturando-as com outros povos. Era uma estratégia de guerra e conquista que tinha a intenção de fazer com que os povos conquistados não mais levantassem a bandeira de sua terra natal, de seus costumes, de sua religião e de seus princípios, mas antes fossem engolidos e assimilados por outros povos, culturas e religiões. Foi isso que os babilônios tentaram fazer com os judeus ao arrancarem-nos da Palestina e de Jerusalém. A intenção era fazer com que os judeus assimilassem e fossem assimilados pela cultura babilônica.
O tempo passou (aproximadamente 70 anos, contados a partir da queda de Jerusalém) e o império babilônico se desfez. Diversos problemas internos e revoltas externas catapultaram a dissolução do império. Internamente, havia disputas de poder; e, externamente, os povos decidiram que não mais se deixariam assimilar pela cultura babilônica. Eles não queriam se perder naquela cultura, antes, preferiam manter a própria identidade cultural e religiosa. O povo Judeu era um desses tantos grupos que decidiu se opor à assimilação e manter a própria identidade.
Com a queda do império babilônico e da sua malfadada tentativa de descaracterizar os povos, a Pérsia assumiu o cenário internacional. Ao invés de tentarem destruir a identidade dos povos com o propósito de enfraquecê-los e conquistá-los, os persas decidiram resgatar a identidade dos povos a fim de fortalecê-los e tê-los como aliados. Por essa razão, Ciro escreveu um decreto permitindo e encorajando a volta de todos os judeus para a Palestina. Ele inclusive patrocinou a reconstrução do templo em Jerusalém, pedindo aos judeus que orassem por ele. Não que Ciro tivesse se convertido ao Deus do Céu. Ele não pensava religiosamente, mas sim politicamente. Ele queria ter aliados políticos a fim de manter o seu império. Enquanto Ciro pensava a partir da perspectiva política, o povo Judeu pensava a partir da perspectiva divina. Para eles, não importava se Ciro queria alcançar favores políticos, mas, sim, que Deus o estava usando para que o Templo fosse reconstruído, o fogo do altar fosse reaceso, a adoração fosse restaurada e o povo judeu pudesse reafirmar a sua identidade como povo de Deus. Portanto, ao invés de levantarem a voz contra Ciro, eles decidiram agradecer e adorar a Deus pela porta que havia sido aberta.
A igreja evangélica brasileira passa por um momento parecido. Se antes, havia uma tentativa de desacreditar e descaracterizar a igreja evangélica por meio de caricaturizações, hoje existe uma tentativa de aproximação dos evangélicos. A Rede Globo, por exemplo, que é uma empresa de comunicação plenamente comercial, tem se aproximado dos evangélicos. Ela faz isso não porque tenha se convertido a Jesus, mas, sim, porque reconheceu que os evangélicos se tornaram numerosos no país, e, consequentemente, uma força consumidora. Portanto, ao invés de manter uma ofensiva contra os evangélicos, a Rede Globo decidiu encorajar e patrocinar cultos com o propósito de conseguir ganhos de audiência. Enquanto a Rede Globo pensa a partir da perspectiva comercial, a igreja evangélica precisa pensar a partir da perspectiva divina. Se Deus usou Ciro para que o culto no Templo de Jerusalém fosse restabelecido, será que Ele não teria poder para usar a Rede Globo para que a mensagem do evangelho seja proclamada, o nome de Jesus seja levantado e a identidade da igreja seja reafirmada? Ainda que muitos possam duvidar, Deus continua tendo todo o poder! Portanto, ao invés de levantarmos a voz contra Ciro, que tal agradecermos e adorarmos ao Senhor por essa porta que foi aberta!?
Fonte: Diante do Trono | Divulgação: Midia Gospel
Via: Nancy de Assis Ramos