Corpo Ministerial: Prª MAISA, JACIRA, ANDRÉIA, SIDNEY, RAFAELA, MARIA DAS GRAÇAS

“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. (II Tm. 2.15).

sexta-feira, 29 de abril de 2011

VEM AÍ...FOGO TRANSFORMADOR PRA SUA VIDA

CAMPANHA SEMEANDO FOGO!


7 QUINTAS DE PODER.




INÍCIO: 05/05 ÀS 20 HORAS



QUE ÁREA DA SUA VIDA PRECISA SER TRANSFORMADA PELO ESPÍRITO:

VOCÊ SENTE SOLIDÃO; QUER A RESTAURAÇÃO FAMILIAR; NAMORO; CASAMENTO; CURA EMOCIONAL E FÍSICA; BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO; LIBERTAÇÃO DE VÍCIOS...DEUS QUER TRANSFORMAR O CAOS DA SUA VIDA EM UM JARDIM REGADO...

“Não é a minha palavra fogo, diz o Senhor, e martelo que esmiúça a penha?”Jeremias 23:29


Você é Novalimense?

CONSIDERE-SE UM NOVALIMENSE NATO SE... 
 Sabe que a Loja Leão dos Tecidos vende de tudo....menos tecido Conhece João Leiteiro - que trabalha com materiais de construção  Fala e sabe o que quer dizer "Cavaco", "Bosta não" "umas meia hora"  Tem um parente ou conhecido que já trabalhou no Fundo da Mina Do Morro 
Velho. 
 
Sabe que bloco dos sujos não é bloquete de construção sujo de barro; 

Sabe que a Rua do Buquerão, na verdade não é seu nome original, mas sabe 
onde fica; 
 
Que a Rua Nova, não é nome de rua ou bairro, mas também sabe onde fica;  Conhece a ponte do suicídio; o famoso pontilhão;  Já foi cuspido ou já foi cutucado por Lurdinha tampa de caixão; 
 
 
Estudou no grupão ou estadual;  Sabe que o treco que passa agua lá em cima da estrutura de madeira, 
chama   "Bicame";
 
 
Passeou no Rêgo Grande;  Já foi no jogo do Villa;  Nunca vai esquecer como ficou a cidade em 97, quando o leão foi 
vice-campeão;
 
 
Ouviu falar na enchente de 78;  Já andou em zigue-zague 1 e 2 sem estar bêbado; 
 
Já comeu queca e sabe o que é; 

Já foi na Aurilândia porque não tinha nada melhor pra fazer;  Sabe o que é carnaval de verdade;  
Já foi na sexta-na-feira; 
 
Já acompanhou a procissão do Pilar a pé;  Já bateu pelada no campo da Morro Velho ou do Retiro;  Conhece o cruzeiro da Boa Vista, já foi lá e sabe que não é um time;  Já ouviu falar do racha;  Já foi mais de 1000 vezes no bh shopping;  Tem costume de andar no meio da rua;  Fala "fui na casa de fulano" ao invés de falar do fulano; 
 
Sabe o que é máquina e já foi lá;  Conhece 7 Irmãos;  Reclama da empresa Novalimense;  Chama Posto Policial de "Barreira";  Vai pra BH todo coberto de blusas e quando chega la descobre que está calor;   
E reclama, reclama, mas na verdade  AMA    Nova Lima! 

Fonte: nlonline

quinta-feira, 28 de abril de 2011

DIZIMISTA? EU?


Porque eu devo ser um dizimista?



Porque eu devo ser um dizimista?
O dízimo é um tema polêmico. Alguns crentes sinceros questionam sua prática. Outros não estão convencidos de que o Novo Testamento trate dessa matéria com clareza. Há aqueles que preferem dar ocasionalmente uma oferta, buscando com isso substituir a prática do dízimo.
Alguns outros, seja por amor ao dinheiro ou dificuldades financeiras não conseguem entregar as primícias da sua renda para Deus. Há ainda aqueles que se dizem dizimistas, mas não são regulares na devolução. Ainda outros se sentem no direito de administrar o próprio dízimo, entregando-o aonde bem entendem. E finalmente, há aqueles que entregam parte do dízimo como se estivessem entregando-o integralmente. O que a Palavra de Deus tem a nos ensinar sobre esse
tão importante assunto?
Em primeiro lugar, o ensino sobre o dízimo está presente em toda a Escritura. O dízimo está presente antes da Lei, na Lei, nos livros Históricos, nos livros Poéticos, nos livros Proféticos, bem como nos Evangelhos e também nas Cartas gerais. A prática do dízimo fez parte do sacerdócio levítico, do sacerdócio de elquisedeque e também do sacerdócio de Cristo, pois é ele quem recebe os dízimos (Hb 7.8). Nós podemos até discordar da prática do dízimo, mas não podemos negar que seu ensino seja claro em toda a Bíblia.
Em segundo lugar, a retenção do dízimo é um sinal de decadência espiritual. Estude atentamente a Escritura e você verá que sempre que o povo de Deus estava vivendo um tempo de esfriamento espiritual, a primeira coisa que ele deixava de fazer era entregar o dízimo com fidelidade. Por outro lado, sempre que o povo se voltava para Deus em arrependimento, a prática do dízimo era restabelecida. O dízimo era uma espécie de termômetro espiritual do povo de Deus.
Em terceiro lugar, a devolução do dízimo é um ato de obediência a Deus. Os
mandamentos de Deus nos são dados para serem cumpridos. Deus nunca nos dá uma ordem sem nos dar poder para cumpri-la. Há alegria e recompensa na obediência, muito embora, nossa motivação em devolver os dízimos não é alcançar os favores de Deus, mas glorificá-lo. Quando um servo de Deus o honra com as primícias de toda a sua renda, Deus promete encher os seus celeiros e fartar de vinho os seus lagares. Quando um servo de Deus traz todos os dízimos à Casa do Tesouro Deus promete repreender o devorador e abrir as janelas do céu.
Em quarto lugar, a devolução do dízimo é um passo de fé. Antes de Deus ordenar o seu povo a trazer o dízimo, ordenou-o a trazer o coração (Ml 3.6-10). Os fariseus traziam o dízimo, mas não o coração, e Jesus os chamou de hipócritas (Mt 23.23). Quando o coração se volta para Deus, o bolso também se abre. Deus nos mandou fazer prova dele. Nossa confiança precisa estar no provedor mais do que na provisão. O dizimista sabe que noventa por cento com a bênção de Deus vale mais do que cem por cento sob sua maldição.
Em quinto lugar, o dízimo é o recurso de Deus para o sustento da sua obra. O dízimo não é nosso, é de Deus. Ele é santo ao Senhor. O dízimo não é da igreja, é o Senhor Jesus quem o recebe (Hb 7.8). O dízimo é primícia e não sobra.
É dívida e não oferta. É ordem divina e não opção nossa. Reter o dízimo é desamparar a Casa de Deus. Porém, trazer todos os dízimos à Casa do Tesouro é ser cooperador com Deus no sustento da sua obra, na expansão do seu Reino e na proclamação do evangelho até aos confins da terra. Conclamo você a examinar seu coração e a acertar essa área vital da sua vida com Deus.
Não adie mais essa atitude de ser um dizimista fiel e honrar o Senhor com as primícias de toda a sua renda.
Por: Prª Nancy de Assis Ramos

DIÁCONO


Os atributos de um diácono

Estudo Bíblico sobre Os atributos de um diácono.
Os atributos de um diácono
O diaconato foi instituído na igreja cristã com o propósito de assistir as pessoas pobres da igreja. Foram escolhidos sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria (At 6.3). Dessa forma, os apóstolos que estavam assoberbados com esse serviço foram liberados para se dedicarem exclusivamente à oração e ao ministério da Palavra (At 6.4). Agora, o apóstolo Paulo nomina os atributos de um diácono (1Tm 3.8-10).

1. O diácono precisa ser um homem íntegro na conduta (1Tm 3.8)

“Quanto aos diáconos, é necessário que sejam respeitáveis”. A vida do diácono é a vida do seu diaconato. Seu testemunho dentro e fora do lar é o alicerce do seu ministério diaconal. O diácono deve ser marido de uma só mulher e governar
bem seus filhos e a própria casa (1Tm 3.12). O seu trabalho está plantado no solo de sua própria vida. O diácono precisa ser um homem irrepreensível na conduta e ter bom testemunho tanto dos membros da igreja como dos de fora da igreja.

2. O diácono precisa ser um homem íntegro na palavra (1Tm 3.8)

“… de uma só palavra…”. O diácono é um homem íntegro na palavra. Ele é um homem verdadeiro. O diácono é um homem que de coração fala a verdade; não difama com sua língua nem lança injúria contra seu vizinho. É um homem que jura com dano próprio e não se retrata (Sl 15.2-4). Sua palavra é sim, sim; não, não. Ele não transige com a verdade. Ele não mente, não dissimula nem negocia princípios absolutos.

3. O diácono precisa ser um homem íntegro na temperança (1Tm 3.8)

“… não inclinados a muito vinho…”. O diácono tem domínio próprio não apenas sobre a língua, más também sobre a bebida. Ele não é dominado pelo vinho, mas domina o vinho. Ele tem sobriedade. Ele não se embriaga com o vinho, no qual há dissolução, mas enche-se do Espírito (Ef 5.18).

4. O diácono precisa ser um homem íntegro nas finanças (1Tm 3.8)

“… não cobiçoso de sórdida ganância”. O diácono não pode ser amante do dinheiro. Seu coração não está posto em coisas materiais, mas em Deus. Ele não transige com sua consciência nem mesmo com os preceitos da Lei de Deus para levar vantagens financeiras. O diácono não faz do dinheiro o seu patrão. Ele pode possuir dinheiro, mas não é possuído por ele. Ele pode carregar o dinheiro no bolso, mas não no coração. A ganância é o desejo desenfreado de ter, a qualquer custo. Aqueles que assim procedem estão desqualificados para o diaconato.

5. O diácono precisa ser um homem íntegro na doutrina (1Tm 3.9

“Conservando o mistério da fé com a consciência limpa”. O diácono deve ser um homem fiel às Escrituras, sólido na doutrina, comprometido com a ortodoxia. Antes de sua ordenação ao diaconato, deve subscrever sua fidelidade irrestrita à Palavra de Deus e aos nossos símbolos de fé. Não podemos viver nem amar aquilo que não conhecemos. Não podemos liderar o povo de Deus se estamos claudicando na verdade. Não podemos ser exemplo para o rebanho se não conservamos o mistério da fé com a consciência limpa.

6. O diácono precisa ser um homem íntegro na maturidade espiritual (1Tm 3.10)

“Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem irrepreensíveis, exerçam o diaconato”. O oficial da igreja não deve ser um neófito na fé. Ele não pode abraçar o diaconato irrefletidamente. Ele precisa ter consciência dos privilégios desse ministério e de suas imensas responsabilidades. O diácono, também, não pode ser um homem inconstante, imaturo e vulnerável. Antes, precisa demonstrar firmeza no propósito de servir a Deus e a seu povo. Se desempenhar bem o diaconato alcançará para si mesmo justa preminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus (1 Tm 3.13).