Corpo Ministerial: Prª MAISA, JACIRA, ANDRÉIA, SIDNEY, RAFAELA, MARIA DAS GRAÇAS

“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. (II Tm. 2.15).

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Demolição controlada da economia mundial

Até o final de 2011 economia mundial explodirá. EUA estão à beira da bancarrota. Mas mídia esconde.


O caos econômico


Ao nível mundial, o preço dos alimentos não 

param de subir. Nos últimos dois anos, nos 

Estados Unidos, o preço dos alimentos subiu 

50% mais rapidamente que a inflação geral.

O preço do petróleo está novamente ao nível 

de 2008, e o diretor geral da Gulf Oil, Joe 


Petrowski, prevê uma subida do preço do 

barril que deverá atingir 150 dólares ainda este verão.  Por seu lado, a Índia está a estudar o 

abandono do dólar americano nas suas transações petrolíferas com o Irão e a sua substituição 

pelo yen japonês ou o dirham dos Emirados. Muitos países do Golfo estão também a estudar 

essa possibilidade.

O diretor do Centre for Economic and Business  Research, Douglas McWilliams, pensa que o 

poder de compra dos europeus deverá cair em 15% nos próximos 10 anos e que as hipóteses 

de sobrevivência do euro serão apenas de 10%.

Paralelamente, uma centena de cidades americanas estarão à beira da bancarrota, e o 

mesmo se passa na Europa com cidades como: Florença, Barcelona, Madrid ou Veneza.


Os Estados Unidos estão à beira da bancarrota.

Os Estados Unidos já não são o motor da economia mundial. A dívida pública americana é 

semelhante à portuguesa, cerca de 102% do PIB dos respectivos países. Dada a dimensão 

americana, claro que os números são impressionantes, esta é atualmente de 14 300 mil 

milhões de dólares ou seja qualquer coisa como 60 vezes o PIB anual de Portugal.

As dívidas contraídas na última década colocaram as gerações futuras escravas dessas 

dívidas  perpetuas. A economia dos Estados Unidos está à beira do colapso. Alguns números:

- a dívida americana é, como já foi dito, de 14 300 mil milhões de dólares,
- se o governo americano começasse agora a reembolsar a sua dívida, ao ritmo de um dólar por segundo, levaria 440 000 anos para a pagar,
- a dívida americana aumenta em 4 mil milhões de dólares por dia,
- o governo americano contrai 2,63 milhões de dólares de dívida por minuto.

Kotlikoff, professor de economia de Boston, calculou que na realidade a dívida americana é de 

202 000 mil milhões de dólares, ou seja 15 vezes mais do que anunciado oficialmente!


O que vai fazer o governo? Uma vez mais, o governo americano vai tentar negociar no 

congresso o aumento do limite máximo do endividamento.

Uma nova ordem econômica e financeira mundial.

A segunda metade deste ano de 2011, deverá ser um momento decisivo em termos de 

economia mundial. 

Será aquele em que as roturas financeiras dos Estados e das cidades poderão tornarem-se 

explosivas por incumprimento do pagamento das dívidas.


Este caos pode muito bem ter sido planeado de longa data para criar um problema que por 

sua vez deverá causar uma reação que necessitará de uma solução. 

E essa solução já está a ser preparada. Uma vez vai contribuir para o enriquecimento 

daqueles que beneficiam sempre com as crises.

A tendência atual, é a criação de uma nova ordem mundial em que economia será planejada e 

controlada pelo setor financeiro através de entidades não-eleitas e supranacionais, reforçando 

assim um modelo que já existe, mas que esses grupos querem ver aumentado, com a 

finalidade de subjugar as populações através da dívida e a criação monetária  privada.

Via: Nancy de Assis Ramos




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